Este que sou quando a noite cai
e sob mim brilha a Lua
Não é o mesmo que acorda e sai
Para viver uma realidade mais crua.
Aqui, sentado no chão do mundo,
protegido pelo teto de estrelas,
há o lirismo que me faz mudo.
E sou sempre o mesmo,
onde quer que esteja.
Sou a solidão do som da alvorada.
A pedra chutada do caminho.
Qualquer curva de um espaço vazio.
Sob a Lua, sempre solitário... jamais sozinho.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
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Um comentário:
você é uma poesia em forma de pessoa...
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