Laranja, o olho do Sol me olha
Suas pálpebras quase se fecham no horizonte
Os pássaros voam para ninhos mais ao sul
É quase hora do dia dormir...
sábado, 28 de março de 2009
segunda-feira, 23 de março de 2009
É tempo de viver
(Há uma noção correta do Tempo?)
Sorrir para o ar e cantar uma canção
(Existe a palavra certa para o momento que vivo?)
Trazer de dentro o que pulsa feito os astros
(Dentro de nós há uma constelação?)
Deixar pra trás o que não foi
(Viver no presente é desprender-se só do passado?)
Sair dos próprios condicionamentos
(Aprendemos primeiro o certo ou melhoramos com os erros?)
Caminhar na trilha clara do escuro
(A clareira do que penso é o sentir exacerbado?)
Enterrar os pés em areia fofa
(Ser natural é ser distante do normal?)
Deixar-me azul com montes e estrelas
(Ser do tamanho do espaço existente também é ser infinito?)
Morrer a cada instante
(Viver é esvair-se aos poucos?)
Ser mais louco dos que os normais
(Normalmente sou um pouco louco?)
Viver, viver, viver
(Não ter questões é a melhor forma de sentir-se vivo :-)
(Há uma noção correta do Tempo?)
Sorrir para o ar e cantar uma canção
(Existe a palavra certa para o momento que vivo?)
Trazer de dentro o que pulsa feito os astros
(Dentro de nós há uma constelação?)
Deixar pra trás o que não foi
(Viver no presente é desprender-se só do passado?)
Sair dos próprios condicionamentos
(Aprendemos primeiro o certo ou melhoramos com os erros?)
Caminhar na trilha clara do escuro
(A clareira do que penso é o sentir exacerbado?)
Enterrar os pés em areia fofa
(Ser natural é ser distante do normal?)
Deixar-me azul com montes e estrelas
(Ser do tamanho do espaço existente também é ser infinito?)
Morrer a cada instante
(Viver é esvair-se aos poucos?)
Ser mais louco dos que os normais
(Normalmente sou um pouco louco?)
Viver, viver, viver
(Não ter questões é a melhor forma de sentir-se vivo :-)
Em tempos de Olimpíada
A areia corre pela praia
Para ganhar de ninguém
As ondas nadam milhares de quilômetros
E vem bater, bem esticadas, nas bordas das conchas
O céu despeja gotas
Que caem nas folhas
E saltam ornamentais para a terra
Enquanto pássaros cantam
O passar do tempo
O construir do mundo
Lá no alto, as nuvens dançam sincronizadas com coisa alguma
E abrem espaços para que a lua seja de prata
Enquanto a noite de ventos uivantes
Pula ao longo de toda madrugada
Para no fim da jornada
Trazer no sol o ouro da vitória
De mais um ciclo da Vida
A areia corre pela praia
Para ganhar de ninguém
As ondas nadam milhares de quilômetros
E vem bater, bem esticadas, nas bordas das conchas
O céu despeja gotas
Que caem nas folhas
E saltam ornamentais para a terra
Enquanto pássaros cantam
O passar do tempo
O construir do mundo
Lá no alto, as nuvens dançam sincronizadas com coisa alguma
E abrem espaços para que a lua seja de prata
Enquanto a noite de ventos uivantes
Pula ao longo de toda madrugada
Para no fim da jornada
Trazer no sol o ouro da vitória
De mais um ciclo da Vida
(re)inaugurando...
De uma vontade que é minha
Vou renascer das palavras
E com elas pintar um mundo
Que um dia me cercou de Vida
Andei apagado...
Perdi meu nome...
Não fui a lugar algum...
E não estive em nenhum espaço...
Ah, como é bom saber-se poeta de novo
Lá vou eu...
Viver de tudo um pouco
Viver o Mundo... aos poucos...
Vou renascer das palavras
E com elas pintar um mundo
Que um dia me cercou de Vida
Andei apagado...
Perdi meu nome...
Não fui a lugar algum...
E não estive em nenhum espaço...
Ah, como é bom saber-se poeta de novo
Lá vou eu...
Viver de tudo um pouco
Viver o Mundo... aos poucos...
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